"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever-inclusive a sua própria história."

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Ler na escola é cafona.



Tudo é tão bonito na infância, quero dizer lá na escola de educação infantil, na educação fundamental I. A escola é colorida, há encanto na aquisição das primeiras letras, as festas e atividades desta época são movimentadas.

Será?

Apenas para alguns, pois já neste período existe o fantasma da leitura. Daquele celular na aula, do sono, da fatiga, da preguiça, do não fazer.O criança inocente passa ser o adolescente contra-tudo. E nesta lógica se torna o ser ser anti-leitura, anti-pesquisa, anti-capricho, anti-trabalho.

Por que digo isto?

O que mais vejo depois deste alegre período da pré-escola é a mais forte desmotivação. O legal é o celular. As músicas psicodélicas no fone de ouvido.Os jogos incessantes.

Quando se pede uma leitura, quem sabe de um clássico, de algo que remonte as raízes do Brasil e a própria identidade do jovem se é ignorado. Pedir uma prova de livro é quase falar uma língua desconhecida.A acidez deste discurso tem um motivo: Hoje tentei fazer uma apresentação sobre o livro Memórias de um Sargento de Milicias para alunos do segundo ano do ensino médio, a porcaria do antigo segundo grau.

Enfim...pessoas dormindo na escura sala de vídeo. Pessoas ignorando a importância do assunto.Pessoas indiferentes a leitura, ao conteúdo, a realidade qualquer que ela seja.

Alguém teve que sair depois de súplicas da minha parte para se levantarem, sentaremmmmmmmm. Ainda sofro acusação de estar gritando. Eu gritando? Pessoas insultam as outras por muito menos no trânsito. conheço bem isto. Fale com uma pessoa cinco vezes, e veja a sua própria reação após ela te ignorar. Cafona é não saber ler nem suas próprias atitudes.






#ácidahoje





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